O principal fator de risco é a herança genética mas, obesidade, sedentarismo, trabalhos que demandam muito tempo em pé ou sentado e alterações hormonais também podem acarretar o problema. Quando devidamente diagnosticada, o médico responsável escolhe qual o melhor tratamento para a paciente. Geralmente são indicados meias elásticas, repouso com pernas para cima, medicamentos, balanceamento do peso e exercícios físicos.
Além disso, inchaços, alteração na coagulação do sangue e dilatação nos vasos sanguíneos aumenta a chance da gestante ter varizes.
“Com o passar dos meses e o consequente crescimento do bebê, as mamães irão sofrer aumento da pressão abdominal e compressão da principal veia de ligação das pernas com o coração e pulmão. Isso propicia dificuldade no retorno do sangue dos membros inferiores. Com o fluxo menor as veias ficam sobrecarregadas e quem que já possui varizes pode ter o quadro agravado.”, explica o Dr. Alexandre Trevisan, cirurgião vascular.
O tratamento para as grávidas vai depender de cada caso, mas, devido às limitações terapêuticas, não é o mesmo feito fora da gestação e a cirurgia também não é recomendada.
Fonte: http://semprematerna.uol.com.br/gravidez/as-gravidas-nao-estao-livres-das-varizes
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